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RN recebe mais de 32 mil doses de vacina bivalente contra covid-19; veja o público-alvo



Vacinação começará a partir de 27 de fevereiro, segundo a Secretaria Estadual de Saúde Pública. Vacina bivalente da Pfizer Rogelio V. Solis/AP Photo O Rio Grande do Norte recebeu, na tarde de quarta-feira (8), 32.400 doses da vacina bivalente contra a Covid-19. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), por orientação do governo federal, a aplicação das vacinas deve começar somente em 27 de fevereiro. Na primeira fase, as vacinas serão aplicadas em pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidade indígenas, ribeirinhas e quilombolas. As formulações bivalentes da vacina da Pfizer contra a covid-19 foram autorizadas de forma temporária e emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 22 de novembro de 2022. Os imunizantes foram elaborados para oferecer uma proteção extra contra a variante ômicron e suas subvariantes. Segundo o governo, cada frasco tem 6 doses que já vêm prontas para uso e são indicadas para pessoas a partir de 12 anos de idade. Para a dose de reforço com a vacina bivalente, é necessário ter tomado pelo menos duas primeiras doses da vacina monovalente, com intervalo de quatro meses. Ainda de acordo com o governo, as vacinas monovalentes continuam sendo eficazes contra casos graves, óbitos e hospitalizações. Pessoas que não fazem parte do grupo prioritário para as doses de reforço de vacinas bivalentes e que não iniciaram a vacinação ou que estão com o esquema de duas doses monovalente incompleto deverão completar o esquema vacinal com as vacinas Covid-19 monovalentes. Público-alvo A aplicação das vacinas será dividida em fases, sendo a primeira para as pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidade indígenas, ribeirinhas e quilombolas. A fase 2 será para as pessoas entre 60 e 69 anos. Gestantes e puérperas fazem parte da fase 3 e, na fase 4, serão vacinados os profissionais de saúde. O que são as vacinas bivalentes? O vírus SARS-CoV-2 vem sofrendo mutações desde o início da pandemia (e isso é normal). Atualmente, a variante dominante no mundo é a ômicron, bem diferente do vírus original. A vacina monovalente (primeira geração) foi criada em cima da cepa encontrada em Wuhan, na China. Já a vacina bivalente (segunda geração) foi elaborada para oferecer uma proteção extra contra a ômicron e suas subvariantes. Veja os vídeos mais assistidos no g1 RN


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