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Covid: Natal e Mossoró iniciam aplicação da vacina bivalente em pessoas a partir de 18 anos



Ampliação do público foi anunciada na segunda (24) pelo Ministério da Saúde. Para tomar a bivalente, é necessário ter recebido pelo menos as duas doses iniciais da campanha de imunização Vacina bivalente contra a Covid-19 Prefeitura de Belo Horizonte/Divulgação A Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS) iniciou nesta terça-feira (25) a aplicação da vacina bivalente contra a Covid para pessoas a partir dos 18 anos de idade. A cidade de Mossoró, a segunda maior do Rio Grande do Norte, também começou a vacinação nessa faixa etária. A ampliação do público foi anunciada pelo Ministério da Saúde na noite da segunda (24). Antes, a aplicação da vacina bivalente estava autorizada em idosos acima de 60 anos. LEIA TAMBÉM Entenda o que são as vacinas bivalentes contra a Covid-19 Para poder tomar a vacina bivalente, é necessário ter tomado, pelo menos, duas doses de vacinas Coronavac, Astrazeneca ou Pfizer - como esquema primário ou como dose de reforço - há pelo menos quatro meses desde a última dose. Não é necessário ter recebido todas as doses de reforço. Por enquanto, crianças e adolescentes com idade entre 5 anos e 17 anos, 11 meses e 29 dias receberão reforço em vacina monovalente. Bebês a partir de 6 meses a até crianças de 5 anos podem receber o esquema primário de vacinação. Em Natal, as vacinas estão disponíveis na Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Natal e também nos pontos extras na capital potiguar, nos shoppings Via Direta, Midway Mall e Partage Norte. O que é a vacina bivalente? As principais vacinas utilizadas no combate à pandemia são as chamadas "monovalente", eficazes contra casos graves, óbitos e hospitalizações mas fornecendo menos proteção frente à chamada variante dominante. Variantes são "versões" do coronavírus derivadas de mutações (um fenômeno normal). Hoje, a variante dominante é a ômicron, que é bem diferente do vírus original. As vacinas bivalentes são imunizantes elaborados para oferecer uma proteção extra contra a ômicron e suas subvariantes. Vídeos mais assistidos do g1 RN


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