Sessões são na Casa da Ribeira, na sexta (1), no sábado (2) e no domingo (3), às 20h. Ingressos antecipados podem ser compados pela internet. Jacy é estrelado por Quitéria Kelly e Henrique Fontes Divulgação O espetáculo Jacy, do Grupo Carmin, vai comemorar 10 anos de história com três apresentações na Casa da Ribeira em Natal. As sessões acontecem na sexta-feira (1), no sábado (2) e no domingo (3) - todas às 20h. Os ingressos estão sendo vendidos de forma antecipada pela internet, a partir de R$ 35 (meia). Jacy teve a sua primeira apresentação feita no dia 31 de agosto de 2013, sendo a primeira peça de teatro documentário do Grupo Carmin. O grupo Carmin listou cinco motivos para assistir a peça: A peça de teatro documental conta a história real de uma mulher chamada Jacy, cujos pertences foram achados no lixo em Natal; Em 1 hora de peça, você vai atravessar as nove décadas de vida dessa mulher comum com uma vida extraordinária, atravessando a 2ª Guerra Mundial em Natal, a ditadura brasileira no Rio de Janeiro e o emaranhado político das elites norte-riograndeses; Mesmo com um tanto de informação histórica, a peça é contada com bom humor e curiosidades surpreendentes do processo de investigação; "Jacy" completa 10 anos desde a estreia e é a peça mais longeva do Grupo Carmin, tendo sida apresentada em 23 estados brasileiros; Mais de 60 mil pessoas já viram e ela está listada entre as melhores peças brasileiras da década. A peça Jacy surge de uma frasqueira encontrada jogada no lixo e com pedaços da história de uma mulher. O Grupo Carmin revela o processo de investigação para descobrir quem era Jacy e porque seus pertences foram parar no lixo. Além das vivências de momentos histórico, a peça também retrata a vida pessoal da artista, como o fato de ter vivido um amor estrangeiro, além de seus dias finais no RN. "Jacy, a mulher por trás da peça, foi uma mulher independente e à frente do seu tempo. Contar essa história e também denunciar fatos graves no Brasil, com leveza e acidez tem sido a nossa jornada", disse Quitéria Kelly, atriz da peça e fundadora do Grupo Carmin. "Quem diria que a história de uma mulher abandonada no lixo e que logo seria esquecida, se mantém mais viva do que nunca?", pontuou Henrique Fontes, dramaturgo, diretor e ator da peça. 📳Participe da comunidade do g1 RN no WhatsApp e receba no seu celular as notícias do estado Vídeos mais assistidos do g1 RN
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